26 de nov. de 20232 min de leitura

Coisas que aprendi na prática

Coisas que aprendi na prática pessoal e profissional, isto é, trabalhando e vivendo:

1) nem sempre, quando damos uma chance, significa mudança, evolução, crescimento. Às vezes é piorar

🌺

2) nem sempre um pai, ou mãe, que luta na justiça para estar ou ficar com o filho quer, realmente, conviver com o filho. Às vezes, quer só dar motivos para a outra figura parental não ter uma vida calma, saudável e sem preocupações..

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3) existem pessoas que querem ter filhos, mas não querem ser pais/mães...querem apenas provar que sabem, conseguem e podem ter filhos

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4) nem sempre o fim de uma relação amorosa, significa o fim da relação entre duas pessoas. Por terem filhos, serem cordiais, saberem estar e fazer as coisas, pode ser o início de uma boa amizade...ou, no mínimo ,de uma parentalidade saudável

🍀

5) não ouvir a intuição, é não evitar problemas desnecessários no futuro. É o (re)começo prático intensivo de:

- FALTA DE AMOR PRÓPRIO

- depressão

- ansiedade

6) viver com um adulto, não maturo, é ter mais uma criança para criar

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7) Toda a relação que exige demasiado de um dos membros da relação - e caso o outro não acompanhe - é uma relação com um indicador forte de que aquela relação está "condenada" ao falhanço, ou a uma relação solitária

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8) apaixonar-mo-nos por um potencial de uma pessoa - ou seja, pensar que de facto aquela pessoa vai mudar, e os sinais NEGATIVOS, i.e., vermelhos, ou que desgostamos irão desaparecer - é de facto colocar a vida pendente de algo que pode nunca vir a acontecer

💐

9) ser casado, namorado...nem sempre significa ter alguém com quem contar.

💕

10) ser solteiro nem sempre significa solidão. Às vezes é uma perfeita e feliz solitude...

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Nem falo mais sobre as aparências....outro dia.

Certo?

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Dália Matsinhe - Lexpsique, Lda.

Mestre em PNL, Psicologia e Hipnose Clínica | Certified in RTT®, RTT Practitioner, and Hypnotherapist

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