A alienação parental é um termo utilizado para descrever a manipulação psicológica de uma criança por um dos pais (ou responsáveis) com o objetivo de prejudicar o relacionamento da criança com o outro genitor. Isso pode ocorrer após uma separação ou divórcio, quando um dos pais tenta influenciar negativamente a percepção da criança sobre o outro, criando sentimentos de hostilidade, rejeição ou medo em relação a esse genitor. A alienação parental é considerada prejudicial ao bem-estar emocional da criança e pode ter impactos duradouros em sua vida e nas relações familiares. Em muitos países, existem leis e procedimentos legais para tratar e prevenir esse tipo de comportamento.
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Os sinais de alienação parental podem variar dependendo da idade da criança e da dinâmica familiar, mas alguns indicadores comuns incluem:
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Desvalorização de um dos pais: A criança passa a falar mal ou desvalorizar constantemente um dos pais sem justificativa plausível.
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Rejeição injustificada: A criança rejeita o contato ou a convivência com um dos pais sem razão aparente, seguindo as influências do genitor alienador.
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Falsa acusação: A criança faz acusações graves e sem fundamento contra o genitor alienado.
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Recusa de visita: A criança se mostra resistente ou relutante em passar tempo com o genitor alienado e demonstra angústia ou ansiedade em relação às visitas.
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Apego excessivo ao genitor alienador: A criança desenvolve um apego desproporcional ao genitor alienador, tornando-se leal a ele sem questionar suas ações.
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Afiliação invertida: A criança assume o papel de cuidador ou confidente do genitor alienador, invertendo os papéis parentais.
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Isolamento: O genitor alienador tenta isolar a criança de outros membros da família do genitor alienado ou de amigos próximos.
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Dificuldades de comunicação: O genitor alienador dificulta o contato entre a criança e o genitor alienado, seja através de bloqueio de chamadas, mensagens ou e-mails.
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Manipulação emocional: O genitor alienador faz uso de mentiras ou meias verdades para influenciar a criança contra o outro genitor.
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É importante lembrar que esses sinais por si só podem não indicar alienação parental, mas quando eles ocorrem repetidamente e há uma clara tentativa de afastar a criança de um dos pais, pode ser um indício desse problema. Se houver suspeitas de alienação parental, é crucial buscar aconselhamento profissional e, se necessário, apoio jurídico para proteger o bem-estar da criança.
Dália Matsinhe
Técnica de programação neurolinguística, Psicóloga e Hipnoterapeuta Clínica (*).
Contactos: 00258 845946215 (WhatsApp)Email: lexpsique@gmail.com
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